"É a ideia de que os politécnicos são uma espécie de Estado, como naquela história em que o girino passava a rã. Ora, o politécnico é o girino da universidade, depois passa a rã - e a universidade então é uma rã completa", disse, recorrendo à ironia..De acordo com este membro do Governo, sem haver separação entre politécnicos e universidades, "com missões completamente distintas, não é possível continuar com o alargamento da base social do Ensino Superior".. "Provavelmente, nem sequer será possível fazer-se o enraizamento do conhecimento e da tecnologia no tecido empresarial", sustentou.